BRINCADEIRA DA GIRAFA – ARMADILHA DO SATANISMO DISFARÇADA


Explicando a brincadeira da girafa:
Depois que eu coloquei o primeiro post sobre isso, várias pessoas me chamaram inbox para saber melhor sobre isso e pedir ajuda.
É uma armadilha que o satanismo usa para gerar PACTOS INVOLUNTÁRIOS e abrir legalidade espiritual na vida das pessoas.
Consiste em participar de uma charada (que um demônio vai trazer a resposta), gerando o pacto involuntário. A charada é a seguinte: “Três da manhã, a campainha toca e você acorda. Visitantes inesperados: são seus pais, que chegaram para o café da manhã. Você tem geleia de morango, mel, vinho, pão e queijo. Qual a primeira coisa que abre?”. A resposta é “abro o olho”. (Os olhos são a porta do corpo/alma/espírito)… parece inocente, mas vejam o que a BÍBLIA DIZ, em Apocalipse 3:20: “Eis que estou à porta e bato (JESUS). Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo”.
Abrir a porta é um simbolo espiritual para abrir a vida.
Não acham estranho uma “visita inesperada” vir tomar café da manhã as 3:00h?? Na “brincadeira” a pessoa receberia uma visita inesperada as 3:00h. Três horas da manhã é um horário estratégico no inferno, dentro da magia negra no satanismo, para abertura de portais espirituais onde geram legalidades sobre vidas.
A pessoa que erra a resposta, troca sua foto por 3 dias e coloca no lugar (perfil da rede social) uma imagem de uma girafa. Com isso gera a primeira legalidade de troca de identidade espiritual e abertura para opressão e – posteriormente – possessão demoníaca. A girafa é um animal símbolo da sensualidade e um dos animais que mais possuem relações entre membros do mesmo sexo, numa escala de um caso para cada dez animais.
Muitas correntes, brincadeiras aparentemente ingênuas e inofensivas aparecem nas redes sociais e os crentes, incautos, participam. CUIDADO!! Satanás é astuto e esperto. Ele sabe como enganar os eleitos e gerar maldições.
Quando eu tentei escrever este post direto no meu iPhone, ele começou a travar. Quem tem iPhone sabe que ELES NÃO TRAVAM!!! Resolvi então orar, repreender e escrever no meu bloco de notas e colar no post (é o que estou fazendo).
Enquanto eu estava escrevendo, pessoas me chamavam no facebook dizendo que, ao tentarem RETIRAR A IMAGEM DA GIRAFA dos seus perfis, o facebook trava.
O QUE FAZER?
Orem, peçam perdão ao Senhor e digam audivelmente que não aceitam qualquer legalidade espiritual gerada por esta brincadeira. Cancelem tudo no Nome de Jesus.
Dia 31 de outubro (amanhã) é o dia em que comemoram o Halloween, o dia das bruxas. Para muitos é só uma festa, mas no satanismo é o ritual mais poderoso, entre as oito festas mágicas do ano, chamado de SHAMAINH, o ritual da noite mais longa do ano. Neste ritual espíritos de morte são autorizados pelo inferno para transitarem pelas ruas. As pessoas que fazem a brincadeira da girafa (e tantas outras) geram legalidades para que esses demônios entrem em suas casas.
REPREENDAM EM NOME DE JESUS.
Divulguem este post para o maior número de pessoas.
Fonte: Pastor Carlos Ribas (ex-satanista) Escritor e conferencista especializado em batalha espiritual


Origem da expressão "tirar o cavalo da chuva"




Ninguém sabe ao certo, mas ela provavelmente surgiu no Brasil quando o cavalo ainda era o meio de transporte mais comum. Para alguns, a origem estaria no costume de amarrar a montaria na frente das casas. Quando o animal de um visitante era preso sob a varanda ou outro lugar protegido, era um sinal de que ele pretendia demorar na visita, o que era considerado uma indiscrição. "Algumas vezes, porém, o dono da casa tomava gosto pela prosa. Nesse caso, quando a visita esboçava partir, ele avisava: ‘Pode tirar o cavalo da chuva’", afirma o filólogo José Pereira da Silva, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Seria o mesmo que dizer: "Amarre seu animal em local protegido para que nossa conversa possa continuar calmamente".
Mas como esse sentido original acabou se alterando para "desistir de alguma coisa" ou "perder as esperanças"? O etimologista Deonísio da Silva, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), acredita que a expressão teria nascido no sul do país, com o hábito gaúcho de recolher o cavalo no galpão, se houvesse sinal de chuva prolongada, quando chegava num armazém para fazer compras. "Isso explica o sentido atual da expressão, que indica que a solução de um problema vai demorar", diz Deonísio.

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